A Biblioteca Braille Josélia Almeida, reorganizada em 1996, com o objetivo de integrar os alunos e assistidos da Sociedade de Assistência aos Cegos à sociedade inclusiva, que usa facilitar e incentivar a todos por meio de uma biblioteca adaptada com atividades diversas levando ao aluno o desejo de se tornarem leitores fluentes.

      Além dos livros em Braille o acervo conta com livros em tinta com caracteres ampliados e livros falados em CD, gravados no Centro de Gravação do Livro Falado da SAC, estes são: obras literárias, paradidáticos infantil e infanto-juvenil, didáticos, periódicos onde os alunos todos os dias tem acesso aos jornais “Diário do Nordeste” e “O Povo” em Braille e com caracteres ampliados.

      Com o desejo de suscitar o imaginário infantil, são realizados os projetos como: Brinquedoteca, CDTECA, Hora do Conto, Teatro e Empréstimo de livros (Braille, tinta e falados).

      As diversas fontes de leitura realiza na Biblioteca Braille Josélia Almeida, ainda são exploradas através de: revistas em tinta e em Braille, propagandas, contos, jornais, rótulos de produtos, bilhetes, cartas pelo “Correio da Amizade”, cantigas de roda, poemas, músicas, crônicas e o maravilhoso bate-papo, onde discutimos assuntos “temas” necessários a formação humana.

      Atividades como essas levam aos alunos do Instituto Hélio Góes a se tornarem pequenos autores com o projeto “Meu primeiro livro”, como também o jornalzinho da SAC, com diversos artigos, o texto “Novela” que tem como título Liberdade.

      A Biblioteca visa incentivar de todos as maneiras possíveis, estimular o deficiente visual a LER... ler bem, isto é, aprender a ler o mundo.

      “Afagando os livros os cegos consolam sua alma.” (Paulo Roberto).

      Alunos e assistidos usando a Biblioteca.